segunda-feira, 25 de abril de 2011

LIBERDADE



Quem a tem

Não hei-de morrer sem saber
Qual a cor da liberdade.

Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.



Trocaram tudo em maldade,
é quase um crime viver.
Mas embora escondam tudo
e me queiram cego e mudo
não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.

(Jorge de Sena, Poesia II)

sábado, 23 de abril de 2011

DIA MUNDIAL DO LIVRO







Livro, de José Luís Peixoto, é a sugestão da BE para se comemorar o Dia Mundial do Livro com... leitura.

Este livro retrata a História recente de Portugal com destaque para a vaga de emigração para França vivida por milhões de portugueses que partiram em busca de uma vida melhor.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

DIA MUNDIAL DO LIVRO

No dia 23 de Abril, comemora-se o Dia Mundial do Livro. Este ano, o cartaz da DGLB é da autoria de João Vaz de Carvalho e é distribuido por bibliotecas, livrarias e outros espaços culturais. Segundo a DGLB, "Com este cartaz, pretende-se chamar a atenção para a importância do livro e da leitura como forma de melhorar os índices de literacia das diferentes camadas da população."
João Vaz de Carvalho, premiado nacional e internacionalmente, é reconhecido como um dos mais prestigiados artistas do sector.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

BIBLIOFILMES 2011


A professora bibliotecária enviou três filmes para concurso, no site Bibliofilmes, intitulados "Adivinha" (categoria Biblioteca Escolar), "Dança dos livros" (categoria Bibliodanças) e "Eu leio. Queres ouvir?" (categoria ler ao animal de estimação). Haverá dois tipos de votação: a do júri e a popular, a decorrer no site http://bibliofilmes.com/ desde hoje.

Os filmes encontram-se neste blogue (página "Os nossos filmes"), no youtube e no site do Bibliofilmes onde decorre a votação.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

CLUBE DE ESCRITORES

Hoje, dois dos alunos do Clube de Escritores, orientado pela professora bibliotecária, redigiram-lhe um poema enquanto aguardavam a sua chegada para a sessão semanal. Assim dá gosto orientar alunos!!!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

LIBERDADE É...

Resultado de um ateliê de escrita criativa realizado na BE em 2007/08 e de um trabalho de ilustração, pelos alunos do 9ºano, realizado nas aulas da profª Rosa Godinho, em 2008/09.






sábado, 2 de abril de 2011

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL


O jornal Público de hoje convidou três escritores para destacarem três livros cuja leitura consideram imprescindível enquanto se cresce.



As escolhas de Luísa Ducla Soares:
  • Lengalengas e trava-línguas, de António Mota;
  • As viagens de Gulliver, de Jonnathan Swift;
  • A menina do mar, de Sophia de Mello Breyner Andresen.
As escolhas de Álvaro Magalhães:
  • As aventuras de Joanica-Puff, de A. A. Milne;
  • A ilha do tesouro, de R. L. Stevenson;
  • A história interminável, de Michael Ende.
As escolhas de Ana Saldanha:
  • Metamorfoses, de Franz Kafka;
  • O estranho caso do cão morto, de Mark Haddon;
  • Meia hora para mudar a minha vida, de Alice Vieira.
A BE aproveita estas sugestões e convida os seus leitores a retirarem estes livros das estantes e a lerem-nos fruindo cada palavra, cada frase, cada parágrafo, página a página, sem pressas.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL

Comemora-se, amanhã, o Dia Internacional do Livro Infantil, em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen.
A mensagem deste ano é de Aino Pervik, nascida em 1932, na Estónia e autora de vários livros para crianças.

O livro recorda
“Quando Arno e o seu pai chegaram à escola, as aulas já tinham começado.” No meu país, a Estónia, quase toda a gente conhece esta frase de cor. É a primeira linha de um livro intitulado Primavera. Publicado em 1912, é da autoria do escritor estónio Oskar Luts (1887-1953). Primavera narra a vida de crianças que frequentavam uma escola rural na Estónia, em finais do século XIX. O Autor escrevia sobre a sua própria infância e Arno, na verdade, era o próprio Oskar Luts na sua meninice. Os investigadores estudam documentos antigos e, com base neles, escrevem livros de História. Os livros de História relatam eventos que aconteceram, mas é claro que esses livros nunca contam como eram de facto as vidas das pessoas comuns em certa época. Os livros de histórias, por seu lado, recordam coisas que não é possível encontrar nos velhos documentos. Podem contar-nos, por exemplo, o que é que um rapaz como Arno pensava quando foi para a escola há cem anos, ou quais os sonhos das crianças dessa época, que medos tinham e o que as fazia felizes. O livro também recorda os pais dessas crianças, como queriam ser e que futuro desejavam para os seus filhos."

Ler o texto completo aqui.

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